Foi uma passagem muito positiva, pois não havia trabalhado no sul do País, e aprendi muito com a cultura do futebol, um futebol mais pegado e com dirigentes mais profissionais.
Naquele tempo já dava pra dimensionar que o clube iria se profissionalizar e voltar a elite.
Tive um prazer enorme de trabalhar com o Lico, com o Batista que estava encerrando a carreira, e com Jorge Fossatti, capitão da equipe, que já dava indícios de ser um bom técnico. O Internacional fez uma boa aposta!